quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A Guerra Civil e o Fim da República

     As reformas propostas pelos irmãos Graco e a brutalidade de seu assasinato levaram a sociedade romana a polarizar-se em duas facções políticas: de um lado, os populares, que defendiam a ampliação dos direitos da plebe, e , de outro, os oligarcas, interessados em manter os privilégios das familias patricias. As duas facções entraram em confronto aberto, provocando uma Guerra civil. Os conflitos foram durantemente reprimidos pelo exército, que deixava de representar os "cidadãos em armas" para se profissionalizar.Foi nesse contexto que eclodiu a maior rebelião escrava que o mundo antigo havia visto: a revolta de Espártaco.
     Durante o século 1 a.C., o fortalecimento do exército permitiu que determinados generais tomassem o poder em Roma e instalassem a Ditadura. César , comandante militar que se tornou célebre após a conquista da Gália, foi o mais importante desses ditadores. No curto período de seu gorverno , entre 49 e 44 a.C., alternando o cargo de ditador e de cônsul, foi assasinado pelo filho de sua amante, Brutus, que liderava uma conspiração oligárquica contra ele.O assissanato de César levou a uma nova guerra civil.
     Os conflitos políticos continuaram. Otávio, adotado por César em seu testamento, Após derrotar Marco Antônio, tornou-se o primeiro Imperador em 27 a.C , recebendo título de Augusto. Após essas lutas sangrentas, Roma deixaria de ser uma República para se tornar um Império.

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